Nos anos 1960, o clube passou a ser chamado pela imprensa e pelos torcedores de “Academia de Futebol” por conta do desempenho refinado e técnico que apresentava em campo. Dos tempos “acadêmicos”, diz-se que existem duas gerações: a dos anos 1960 e a dos 1970, ambas lideradas por Ademir da Guia, ou Divino, como também era chamado. Dentre os nossos “Anjos Barrocos”, são pertencentes à Academia: Djalma Santos, Julinho Botelho e Vavá.
Acesse no link abaixo a entrevista com Ademir da Guia realizada pelo Museu do Futebol em parceria com a Fundação Getúlio Vargas pelo projeto Futebol, Memória e Patrimônio.
http://cpdoc.fgv.br/museudofutebol/ademirdaguia